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Visita EMBRAPA- Desafios das lavouras de soja safra 17/18

Na implantação da safra 2017/2018 nos deparamos com diversos tipos de problemas, e que provavelmente a somatória deles trouxe diversos prejuízos a cultura da soja a todo o Estado do Paraná. A AB AGROBRASIL, preocupada em buscar respostas aos seus clientes e que sejam respaldadas com bons índices comprobatórios, não ficando no “achismo”, pediu o apoio sempre precioso da EMBRAPA SOJA e da FUNDAÇÃO MERIDONAL, e prontamente fomos atendidos pelos pesquisadores destas renomadas e importantes entidades, que tem a finalidade de viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do espaço rural, com foco no agronegócio, por meio da geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias, em benefício dos diversos segmentos da sociedade brasileira.
Os primeiros contatos e visitas dos pesquisadores, Dr. PEDRO MOREIRA DA SILVA FILHO, Dr. ANTONIO EDUARDO PIPOLO e Tec. em Agropecuária Sr. MARCIO GOMES DE SOUZA, foram nos dias 07e 08 de novembro, onde foram visitadas diversas lavouras na região de atuação da AB, e levantadas várias hipóteses de o porquê, devem ter ocorridos todos os problemas de baixo desenvolvimento da cultura da soja.
Os fatores hipotéticos e ainda não comprovados que afetaram a implantação e desenvolvimento da cultura da soja no Paraná, e que foram observados em levantamentos são: 
-Longo período que antecedeu a implantação da cultura, sem chuvas, chegando em algumas microrregiões a 60 dias sem chuvas, período este onde foram realizados os manejos de dessecação para limpeza de áreas.
-Residual de alguns herbicidas que dependem de água (chuvas) para decompor.
-Afundamento excessivo das sementes semeadas em solos secos, após as chuvas devido a expansão do solo e cobertura do sulco de plantio, formando barreiras difíceis de serem rompidas pelas sementes, para sua emergência.
-Após semeadura, períodos com altos índices pluviométricos registrados em curto intervalo de tempo, índices que se comparados a safras anteriores são os maiores dos últimos 20 anos, isso tudo aliado às baixas temperaturas e com grandes amplitudes térmicas.
-Acometimento em conseqüência do clima de diversas doenças de solo como rhizoctonia, phytophthora sojae, pythium e mau desenvolvimento do sistema radicular das plantas.
-Sintomas ainda não comprovados de ataques severos de nematóides das lesões como o pratylenchus e rotylenchulus
Diante destas hipóteses, no dia 06/12/2017 a AB e a Fundação Meridional reuniram-se novamente, agora com o Sr. Eng. Agrônomo e Gerente Executivo Sr. RALF UDO DENGLER, e o Coordenador Técnico  Eng. Agrônomo MS. Sr. MILTON DAL BOSCO, onde novamente foram visitadas áreas, feito coletas de plantas e solo para novas análises e marcado previamente novo giro técnico para próximos dias do mês de Dezembro de 2017. Novamente teremos a presença dos melhores pesquisadores da cultura da soja no BRASIL, visita esta que se faz imprescindível para que sejam trazidas em breve respostas corretas dos equívocos e fatores que acarretaram este baixo desenvolvimento na cultura na safra 2017/2018.


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